O meu quotidiano...
que é feito destes fragmentos de instantes
Andorinha di Bolta
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No dia 3 de Maio de 2008, Sãozinha Fonseca apresenta o seu trabalho "Andorinha di Bolta". Sou suspeita para falar sobre a minha cunhada mas tenho a certeza que será um momento único. Pode ser que consiga presenciar...
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Comments
Anonymous said…
olá! Não s4ei se foi do dilúvio ou da tua vida difícil mas não nos vimos.
" A pobreza, em primeiro lugar, nunca foi para mim uma desgraça: a luz derramava sobre ela as suas riquezas. (...) Em todo o caso, o belo calor que dominava a minha infância privou-me de qualquer ressentimento. Vivia na penúria, mas também numa espécie de regozijo. (...) O mérito desta feliz imunidade não me cabe. Devo-a, em primeiro lugar, aos meus, a quem faltava quase tudo e invejavam pouco mais do que nada. (...) Além disso, estava eu próprio tão preocupado em sentir para sonhar com outras coisas. " Albert Camus, in "O avesso e o direito". O cheiro que impregnava o ar era nauseabundo. Porém, o quotidiano não tinha sido alterado. Os cães da zona permaneciam imperturbáveis na sua procura da melhor sombra do momento para dormitarem tranquilamente. As crianças brincavam com os detritos, recriando mundos de luz, cor e alegria. Com uma marcha cada vez mais acelerada, passei pelos cães, crianças e lixo, tentando não vomitar. A imagem do contentamento despreocupado das
Não sabia. Não sabia que existias. Não sabia. Não sabia sequer o que almejavas - para mim -. Mas tu... Mas tu sempre soubeste tudo sobre mim. Quem eu era, quem eu sou. Eu? Eu não sabia nada disso sobre mim. E neste silêncio, nesta quietude, Eis que irrompeste do fundo de mim Livre e triunfante! Sê bem-vinda. Não sabia que existias - em mim -. Sê bem-vinda. Sai da minha sombra. É que não sabia que és a razão pela qual eu existo.
Não chores... Mas se tiveres mesmo de chorar, aninhar-te-ei no meu peito. Aqui, há tantas dores iguais às tuas. Não chores... Mas se tiveres mesmo de chorar, levar-te-ei à beira mar. Ali, há tantas lágrimas iguais às tuas. Não chores... Mas se tiveres mesmo de chorar, chorarei contigo. Bem sabes que as tuas dores são as minhas. Não chores... Mas se tiveres mesmo de chorar, pedir-te-ei para não chorares. É que o mar não é feito só de lágrimas e eu... Eu preciso que me sustenhas para poder então aninhar-te no meu peito.
Comments
Não s4ei se foi do dilúvio ou da tua vida difícil mas não nos vimos.
Bolas.
Bjs
Arega & Cª
Desculpa!!!
Beijos